O amor a tudo espera, a tudo cura e a tudo preenche.
Não precisas de tristeza, de palavras ou de sinais;
Não precisas colher a fruta antes de ela crescer,
tampouco, limitá-la a nunca florescer;
Não precisas montar circos e nem carregar
elefantes nas pontas dos dedos;
Não precisas mentir, fingir, amaldiçoar ou julgar...
Apenas sê amoroso e este simples estado
contagiará o mundo que te cerca, sem que nada
precises fazer para que isto aconteça.
Silenciosamente amoroso...
Para que assim te sintas,
procura nas profundezas das tuas águas azuis,
tuas estrelas marinhas;
No deserto da tua sede, o conhecimento da tua vontade.
Procura na transparência da bondade,
os bordados que o Criador te deixou;
No brilho da gentileza, a alegria em não machucar.
Procura nos vales da solidão,
a crueldade com que te excluis de ti mesmo;
Nas comportas da permissão,
a coragem para que sejas livre.
Procura no silêncio do amanhecer, a canção do Universo;
Na doçura dos teus sonhos,
a realidade para os teus planos.
Procura na realidade em que vives,
a força que vai contigo;
No aconchego da presença silenciosa de Deus,
a luz que te banha.
Não te demores em tantas confusões, em tantos enganos,
mas sim, permita-te ser amoroso
e desfrutarás do verdadeiro propósito
que a ti está reservado.
Um Ser Amoroso - E. Daiana Barbosa
Acreditar
"Tudo o que um sonho precisa para ser realizado é alguém que acredite que ele possa ser realizado." Comece acreditando você mesmo!! "Pois o futuro pertence aqueles que acreditam na beleza de seus sonhos." Roberto Shinyashiki/Elleanor Roosevelt
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Qualquer um que deseje que um sonho se realize
Sabe como estou me sentindo
Tudo que consigo pensar
Que desejo fazer
Tudo que imagino
É o paraíso na terra
Qualquer um que algum dia tenha beijado na chuva
Sabe o significado total
Qualquer um que algum dia tenha ficado na luz
Não precisa de nenhuma explicação
Qualquer um que algum dia sentiu-se como eu
Qualquer um que não estava preparado para cair
Sabe que isso nunca acontece realmente
Anyone - Roxette
Sabe como estou me sentindo
Tudo que consigo pensar
Que desejo fazer
Tudo que imagino
É o paraíso na terra
Qualquer um que algum dia tenha beijado na chuva
Sabe o significado total
Qualquer um que algum dia tenha ficado na luz
Não precisa de nenhuma explicação
Qualquer um que algum dia sentiu-se como eu
Qualquer um que não estava preparado para cair
Sabe que isso nunca acontece realmente
Anyone - Roxette
Não sejas o de hoje.
Não suspires por ontens...
não queiras ser o de amnhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabes que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade.
És tu.
Cecília Meireles
Não suspires por ontens...
não queiras ser o de amnhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabes que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade.
És tu.
Cecília Meireles
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
És precária e veloz, Felicidade.
Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
Foste tu que ensinaste aos homens que havia tempo,
e, para te medir, se inventaram as horas.
Felicidade, és coisa estranha e dolorosa:
Fizeste para sempre a vida ficar triste:
Porque um dia se vê que as horas todas passam,
e um tempo despovoado e profundo, persiste.
Epigrama n. 2 - Cecília Meireles
Custas a vir e, quando vens, não te demoras.
Foste tu que ensinaste aos homens que havia tempo,
e, para te medir, se inventaram as horas.
Felicidade, és coisa estranha e dolorosa:
Fizeste para sempre a vida ficar triste:
Porque um dia se vê que as horas todas passam,
e um tempo despovoado e profundo, persiste.
Epigrama n. 2 - Cecília Meireles
Responder a perguntas não respondo.
Perguntas impossíveis não pergunto.
Só do que sei de mim aos outros conto:
de mim, atravessada pelo mundo.
Toda a minha experiência, o meu estudo,
sou eu mesma que, em solidão paciente,
recolho do que em mim observo e escuto
muda lição, que ninguém mais entende.
O que sou vale mais do que o meu canto.
Apenas em linguagem vou dizendo
caminhos invisíveis por onde ando.
Tudo é secreto e de remoto exemplo.
Todos ouvimos, longe, o apelo do Anjo.
E todos somos pura flor de vento.
SONETO ANTIGO - Cecília Meireles
Perguntas impossíveis não pergunto.
Só do que sei de mim aos outros conto:
de mim, atravessada pelo mundo.
Toda a minha experiência, o meu estudo,
sou eu mesma que, em solidão paciente,
recolho do que em mim observo e escuto
muda lição, que ninguém mais entende.
O que sou vale mais do que o meu canto.
Apenas em linguagem vou dizendo
caminhos invisíveis por onde ando.
Tudo é secreto e de remoto exemplo.
Todos ouvimos, longe, o apelo do Anjo.
E todos somos pura flor de vento.
SONETO ANTIGO - Cecília Meireles
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
~~Intima Rotina~~: Sabe o que é ser forte?
~~Intima Rotina~~: Sabe o que é ser forte?: S abe o que é ser forte? é você amar uma pessoa, querer ela do seu lado sempre, não ter ela do seu lado por causa da distância, e então co...
Pensei ter visto você
Entrar pela minha janela e dizer:
- Eu sou a tua morte
Vim conversar contigo
Vim te pedir abrigo
Preciso do teu calor
Eu sou
Eu sou
Eu sou a pátria que lhe esqueceu
O carrasco que lhe torturou
O general que lhe arrancou os olhos
O sangue inocente
De todos os desaparecidos
Os choques elétricos e os gritos
La Maison Dieu - Renato Russo
Entrar pela minha janela e dizer:
- Eu sou a tua morte
Vim conversar contigo
Vim te pedir abrigo
Preciso do teu calor
Eu sou
Eu sou
Eu sou a pátria que lhe esqueceu
O carrasco que lhe torturou
O general que lhe arrancou os olhos
O sangue inocente
De todos os desaparecidos
Os choques elétricos e os gritos
La Maison Dieu - Renato Russo
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Preciso juntar certezas
As luzes estão acesas
Agora eu não posso mais errar
Meu corpo incandescente
Cristal de calor constante
A escuridão não pesa em meu olhar
Vou partir, competir com a luz solar
Devastar o planeta em silêncio
Sem te acordar
Um vôo inatingível
O sangue por combustível
Eu já estou mais leve que o ar
As cores estão mais densas
Irradiações suspensas
Numa calamidade nuclear
Vou partir, competir com a luz solar
Devastar o planeta em silêncio
Sem te acordar
E no céu, num minuto desintegrar
Sem deixar nem sinal de que um dia
Consegui brilhar
Toda luz vai brilhar, cintilar e morrer
Brilhar - Cabaret
As luzes estão acesas
Agora eu não posso mais errar
Meu corpo incandescente
Cristal de calor constante
A escuridão não pesa em meu olhar
Vou partir, competir com a luz solar
Devastar o planeta em silêncio
Sem te acordar
Um vôo inatingível
O sangue por combustível
Eu já estou mais leve que o ar
As cores estão mais densas
Irradiações suspensas
Numa calamidade nuclear
Vou partir, competir com a luz solar
Devastar o planeta em silêncio
Sem te acordar
E no céu, num minuto desintegrar
Sem deixar nem sinal de que um dia
Consegui brilhar
Toda luz vai brilhar, cintilar e morrer
Brilhar - Cabaret
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
Eu não tenho tempo pra falar teu nome
Eu não tenho nome pra você dizer
Meu café jamais vai matar sua fome
Nada que tu traga vai me apetecer
Sinistro parece que a gente se deu ao desfrute de nada
Tua tanga na manga do mágico falso
Tuas mãos na cartola teu corpo no palco
Traga pra cá tudo
Deixe teu ser mudo me fazer falar
Não contei ainda teus escudos surdos
Sabe que eu te estudo sem me aproximar
O teu santo gringo me mostrou teu mundo
Vi que no escuro tu fica a chorar
Se Shiva me disse pra ter paciência
Te pego no beco do sino da crença
Te assusto com a ira da minha demência
Traga pra cá tudo
Deixe teu ser mudo me fazer falar
Maria Gadú
Eu não tenho nome pra você dizer
Meu café jamais vai matar sua fome
Nada que tu traga vai me apetecer
Sinistro parece que a gente se deu ao desfrute de nada
Tua tanga na manga do mágico falso
Tuas mãos na cartola teu corpo no palco
Traga pra cá tudo
Deixe teu ser mudo me fazer falar
Não contei ainda teus escudos surdos
Sabe que eu te estudo sem me aproximar
O teu santo gringo me mostrou teu mundo
Vi que no escuro tu fica a chorar
Se Shiva me disse pra ter paciência
Te pego no beco do sino da crença
Te assusto com a ira da minha demência
Traga pra cá tudo
Deixe teu ser mudo me fazer falar
Maria Gadú
Olha lá
Murmurando
Mar que ouvi a cantar
Sua voz do oceano
É doce de escutar
A cantar melodias
Sobre as ondas do mar
Som que exala perfumes no ar
Mar que ouvi na nuvem de água clara
Vem seu canto sempre me molhar
Sua voz que está na maresia
No seu canto tem melancolia
Mar que me conforta e eu te escuto
Mar que apavora meu olhar
Se estou distante desta costa nem sei respirar
Do mar
Sou marujo
Eu vim cá te admirar
Outra vez o acorde d' água fresca
Como vim de longe do além mar
Me comovo desta sua magoa e atravesso essa sua água
Tudo de acordo com a maré
Só andava onde dava pé
Se sou dissonante nessa onda
Venha me ensinar
Fino Coletivo
Murmurando
Mar que ouvi a cantar
Sua voz do oceano
É doce de escutar
A cantar melodias
Sobre as ondas do mar
Som que exala perfumes no ar
Mar que ouvi na nuvem de água clara
Vem seu canto sempre me molhar
Sua voz que está na maresia
No seu canto tem melancolia
Mar que me conforta e eu te escuto
Mar que apavora meu olhar
Se estou distante desta costa nem sei respirar
Do mar
Sou marujo
Eu vim cá te admirar
Outra vez o acorde d' água fresca
Como vim de longe do além mar
Me comovo desta sua magoa e atravesso essa sua água
Tudo de acordo com a maré
Só andava onde dava pé
Se sou dissonante nessa onda
Venha me ensinar
Fino Coletivo
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
O meu amor sai de trem por aí
e vai vagando degavar para ver quem chegou
O meu amor corre devagar, anda no seu tempo
que passa de vez em vento
Como uma história que inventa o seu fim
quero inventar um você para mim
Vai ser melhor quando te conhecer
Olho no olho
e flor no jardim
Flor, amor
Vento devagar
vem, vai, vem mais
Tulipa Ruiz
e vai vagando degavar para ver quem chegou
O meu amor corre devagar, anda no seu tempo
que passa de vez em vento
Como uma história que inventa o seu fim
quero inventar um você para mim
Vai ser melhor quando te conhecer
Olho no olho
e flor no jardim
Flor, amor
Vento devagar
vem, vai, vem mais
Tulipa Ruiz
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
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